Viver com mais Paixão!
Neste universo que pairamos, somos algumas marionetes...
Vou confessar uma questão: tenho medo de despencar daqui,
Mas não perco as esperanças de viver... de conhecer... experimentar!
As flautas divinas tocam em minha alma,
Com anjinhos encarnados de luz e amor,
Com seus olhinhos brilhantes azuis, pretos, castanhos e verdes...
São tantos, que abrilhanteiam o céu na escuridão!
Ah, se todos pudessem me ouvir e me entender...
E entender as minhas entranhas do coração...
A princípio, a reação de todos é me condenar a me escutar;
Não tenho medo não... é só receio do oculto, do desconhecido!!
Assim eu fico pairando aqui em cima no universo desprendido!
Penso em me desprender, mas esqueço que tenho é que VIVER,
VIVER com mais PAIXÃO!!
(Victor Batista)
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2 comentários:
Olá Victor....(adoro esse nome), tenho um sobrinho que é minha paixão e por coincidência tem o mesmo nome que o seu.rs
Amo as músicas brasileiras, tenho grande admiração por pessoas (como você) que sabem preservar e valorizar a música em sí, sua horigens, suas raizes e suas mensagens...
Tenho bastante curiosidade pra vê-lo tocar e cantar, ainda não deu, mas assim que eu tiver essa oportunidade darei minha nota &&&rs
Quero te desejar muita sorte no seu caminho, que a música seja sua eterna companheira nessa vida "maluca" que nos faz encolhido pelo futuro incerto. O que nos resta é acreditar nas canções que ainda levam a maioria das pessoas "O verdadeiro significado da palavra amor".
Um enorme abraço.
Cristina
Querido amigo Victor
redigindo em palavras cantaroladas
essa carta virtual endereçada a ti poeta do campo ,
é que me deparei com imensa vontade
de ouvir novamente o som que ecoa do pinho de
dez cordas que trazes empunhado junto ao peito,
que alguns chamam de viola eu prefiro chama-la de saudade,
e você num abraçar forte a idolatrada
tal qual a quem faz juras de amor a pátria,
com seu jeito sulamineiricano e raro como
pedra peregrina inraizada na aba do teu chápeu brasileiro,
que nos traz em nostalgia os velhos catireiros
em noite de lua, ou até mesmo os belos e afinados seresteiros de São João Del Rey
ou simplesmente os vagabundos malandros boemios do arouche,
não trazes a flor na lapela... porque a flor está cravada em teu peito
mas eu consigo ve-la e sentir seu perfume
quando me deparo a ouvir a tua voz
que é nossa voz
a voz de um povo oprimido
que por muitas vezes se esquece
de cantar...
Obrigado por ser Brasileiro!!!
Edivaldo Gonçalves
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